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Em fevereiro, o valor da cesta básica da classe média do município de Caratinga sofreu aumento de 1,61%. Os vilões do mês foram a cenoura, o mamão tipo papaia e a laranja pera.
Nos primeiros dois meses do ano a alta de preços registrada já está em 8,23% e no acumulado em 12 meses fechou em 15,57%.
O custo médio da cesta pesquisada pelos alunos em fevereiro/16 foi de R$ 1.472,26, representando um acréscimo de R$ 198,37 em relação ao mês de fevereiro/15, que teve registro de R$ 1.273,90 no custo da cesta de alimentos.
No mês da pesquisa, 16 produtos da cesta tiveram majoração de preços, 7 itens tiveram recuo nos preços e outros sete permaneceram com preços estáveis.
As principais altas de preços registradas na pesquisa do mês foram na cenoura (71,2%), no ovo branco de galinha (15,9%), no mamão tipo papaia (26,1%), na lasanha congelada (22,5%) e na laranja pera (28,3%).
As maiores quedas de preços foram registradas no tomate comum de mesa (-17,8%), no maracujá azedo (-4%), no limão branco comum (-21,3%), na manteiga tipo extra (-5,8%) e na cebola branca (-3,5%).
Os produtos que apresentaram preços estáveis foram o leite integral em caixa, o pão francês, o suco integral em caixa, a vagem comum e o queijo para lanche fatiado.
No mês de fevereiro, os estabelecimentos pesquisados que apresentaram a cesta de alimentos básicos com preço mais baixo foram: Supermercado Soares (R$ 1.461,96) e o Supermercado Real (R$ 1.454,15). Os estabelecimentos que apresentaram os maiores custos para a aquisição da cesta de alimentos para a classe média da região no mês foram os supermercados Irmão (R$ 1.478,21) e o Coelho Diniz (R$ 1.494,73).
Conforme análise elaborada pela Coordenação Geral de Extensão da Rede de Ensino Doctum, se o consumidor pesquisasse os menores preços em fevereiro entre os supermercados selecionados para a pesquisa compraria uma cesta de alimentos por R$ 1.350,76. Assim, ele economizaria R$ 121,50 no mês, ou seja, 8,3% em relação ao preço médio apurado para a cesta de alimentos. Em 12 meses, a economia estimada para o consumidor da região ficaria em torno de R$ 1.458,00.
Com base nos custos dessa cesta de alimentos, calculou-se a renda média estimada para uma família padrão da classe média na região de Caratinga, que estaria em torno de R$ 5.840,00 em fevereiro, equivalente a 6,6 salários mínimos de vigência nacional.
A 44ª edição da pesquisa da cesta básica da classe média de Caratinga foi realizada em quatro lojas de redes de supermercados da região pela aluna pesquisadora da FIC, Janaina Bendia,sob a supervisão do diretor de Relações Institucionais, Alexandre Leitão e do coordenador de Extensão da Rede de EnsinoDoctum, professor Paulo Cezar Ribeiro.
Em fevereiro, o valor da cesta básica da classe média do município de Caratinga sofreu aumento de 1,61%. Os vilões do mês foram a cenoura, o mamão tipo papaia e a laranja pera.
Nos primeiros dois meses do ano a alta de preços registrada já está em 8,23% e no acumulado em 12 meses fechou em 15,57%.
O custo médio da cesta pesquisada pelos alunos em fevereiro/16 foi de R$ 1.472,26, representando um acréscimo de R$ 198,37 em relação ao mês de fevereiro/15, que teve registro de R$ 1.273,90 no custo da cesta de alimentos.
No mês da pesquisa, 16 produtos da cesta tiveram majoração de preços, 7 itens tiveram recuo nos preços e outros sete permaneceram com preços estáveis.
As principais altas de preços registradas na pesquisa do mês foram na cenoura (71,2%), no ovo branco de galinha (15,9%), no mamão tipo papaia (26,1%), na lasanha congelada (22,5%) e na laranja pera (28,3%).
As maiores quedas de preços foram registradas no tomate comum de mesa (-17,8%), no maracujá azedo (-4%), no limão branco comum (-21,3%), na manteiga tipo extra (-5,8%) e na cebola branca (-3,5%).
Os produtos que apresentaram preços estáveis foram o leite integral em caixa, o pão francês, o suco integral em caixa, a vagem comum e o queijo para lanche fatiado.
No mês de fevereiro, os estabelecimentos pesquisados que apresentaram a cesta de alimentos básicos com preço mais baixo foram: Supermercado Soares (R$ 1.461,96) e o Supermercado Real (R$ 1.454,15). Os estabelecimentos que apresentaram os maiores custos para a aquisição da cesta de alimentos para a classe média da região no mês foram os supermercados Irmão (R$ 1.478,21) e o Coelho Diniz (R$ 1.494,73).
Conforme análise elaborada pela Coordenação Geral de Extensão da Rede de Ensino Doctum, se o consumidor pesquisasse os menores preços em fevereiro entre os supermercados selecionados para a pesquisa compraria uma cesta de alimentos por R$ 1.350,76. Assim, ele economizaria R$ 121,50 no mês, ou seja, 8,3% em relação ao preço médio apurado para a cesta de alimentos. Em 12 meses, a economia estimada para o consumidor da região ficaria em torno de R$ 1.458,00.
Com base nos custos dessa cesta de alimentos, calculou-se a renda média estimada para uma família padrão da classe média na região de Caratinga, que estaria em torno de R$ 5.840,00 em fevereiro, equivalente a 6,6 salários mínimos de vigência nacional.
A 44ª edição da pesquisa da cesta básica da classe média de Caratinga foi realizada em quatro lojas de redes de supermercados da região pela aluna pesquisadora da FIC, Janaina Bendia,sob a supervisão do diretor de Relações Institucionais, Alexandre Leitão e do coordenador de Extensão da Rede de EnsinoDoctum, professor Paulo Cezar Ribeiro.